O grupo nasce em 2014 quando Cláudio Alves é convidado a juntar-se ao trio já existente composto por João Ferreira, Hugo Santos e Maximiliano Llanos. Desde aí o foco principal do grupo é o desenvolvimento de composições originais sem barreiras estilísticas tendo a improvisação como elemento comum e constante nas performances dos seus temas.
Em 2015 gravam o primeiro álbum com título homónimo e teriam que esperar cerca de 4 anos até à edição do segundo trabalho discográfico Travellers gravado durante 2018 e lançado no ano seguinte.
Já se apresentaram em diversas salas e festivais tais como Cantaloupe Café (Olhão-Portugal), Jazz no Jardim (V.R.S.A. - Portugal), Caldas Nice Jazz (Caldas da Rainha - Portugal), Festival Nazionale dei Conservatori (Frozinone - Italia), Café Tati (Lisboa - Portugal), XI Jazz Iberia (Badajós - Espanha), Armazém 8 (Évora - Portugal), Sala Milwaukee (Cádiz - Espanha), Museu do Traje (Jazz no Museu de Traje de S. Brás), Festival de Trebujena (Trebujena - Espanha),  Auditório Camões para a rádio nacional Antena 2 (Lisboa - Portugal), entre outros.



O álbum Nebuchadnezzar (2015) foi gravado em fevereiro de 2015 na Fábrica do Braço de Prata em Lisboa. Nebuchadnezzar é também um dos temas de um total de seis faixas que compõem o primeiro álbum de originais, tema este que foi inspirado no filme “Matrix”, assim como Monkeys foi inspirado num documentário intitulado “Woman raised by the monkeys”.
A nossa música é muita coisa. Há uma liberdade enquanto grupo. Estamos dispostos a explorar os mais diversos timbres e texturas.
Os temas apresentados no segundo álbum Travellers (2018) trazem uma sincera maturidade musical. Algumas características de estilos como o Drum n’ Bass e o Rock podem ser encontradas na interpretação dos temas, tornando disco num desabafo de influências.
O álbum Cântico será o terceiro trabalho de estúdio da banda, a ser gravado ao longo de 3 dias nos Canoa Studios.
Incluirá nove músicas da autoria do coletivo com a exceção de uma das faixas que será um arranjo da canção tradicional da região norte da Croácia Vehni Vehni Fijolica, para a qual foi convidada a cantora Marta Fiolić que contribuirá com a melodia e poesia da canção original.

Os dois primeiros discos do quarteto consistiram unicamente de música instrumental, no Cântico, por sua vez, para além do tema acima referido constarão mais três composições com voz, o Warrior cantado por Cláudio Alves e letra escrita por João Ferreira, a Balada Rock para o qual fora escrita uma secção de coros vocais a ser executados pela banda e pelo músico convidado Manuel Rocha e o Cântico música que dá o nome ao álbum, título este que simboliza a sonoridade que a banda procurou recorrendo a melodias simples, fortes e cantáveis com vista a conectar as diferentes tradições musicais.

O restante material será inteiramente instrumental, repleto de improvisação, liberdade interpretativa e muita interação resultante dos 7 anos de cumplicidade musical e pessoal da história deste grupo.